História do Killzone

O Declínio 2055
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A falta de petróleo desencadeia o caos global e as nações começam a lutar pelo controlo dos escassos recursos. O que começa por ser uma libertação estratégica de armas nucleares transforma-se num amargo intercâmbio de ogivas apontadas a centros populacionais civis. Quando a poeira assenta, torna-se evidente que será necessário arranjar uma nova forma de sobrevivência e de obter matérias-primas para a continuação da sociedade.
Com os recursos naturais do planeta esgotados e a sobrevivência da raça humana em risco, é necessário começar a colonizar outros planetas.
É tomada a decisão de começar a colonizar outros planetas e luas que suportem vida. É formada uma coligação das empresas e governos mais ricos da Terra, à qual se chamou UCN ou United Colonial Nations. Começam a planear o seu futuro.
Para colonizar os planetas exteriores, a Terra tem diversas coisas a fazer, tais como:

• Identificar os planetas ideais para a colonização
  
• Desenvolver a tecnologia de propulsão espacial para viajar quase à velocidade da luz e chegar aos planetas
  
• Desenvolver criotecnologia ('Ice-Nod', para enviar a tripulação/passageiros para um sono profundo durante a viagem para os planetas pretendidos
  
• Construir a frota de naves
  
• Viajar para os planetas
  
• Construir a infra-estrutura da sociedade no planeta recentemente colonizado
  
• Rede de transportes: estradas/carris/túneis
  
• Criação e distribuição de energia
  
• Redes de comunicação
  
• Habitações/abrigos
  
• Fábricas
  
• Gestão de água e lixo
  

O processo de construção e lançamento de naves demorará mais de 30 anos.
E é do interesse da UCN apoiar a privatização para bem das finanças, permite a outras empresas/governos financiar os seus próprios projectos de colonização, mas sob as orientações dos donos globais (UCN). Algumas empresas terrivelmente ricas também podem financiar a sua própria colonização, entre elas a Helghan Corporation, que construiu a sua grande fortuna em energia e refinação industrial.
Os governos globais emitem autorizações para levarem a cabo projectos de colonização sobre critérios rígidos. A violação destas regras é considerada uma infracção grave, garantindo penalizações económicas. As infracções continuadas, conforme as circunstâncias, podem resultar em tudo, desde penalizações mais rígidas, sanções económicas e finalmente expulsão da UCN a acção militar como último recurso.
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As naves da colónia começam a deixar a Terra em direcção a vários planetas dentro do sistema solar Terran.
Como a colonização ainda está no início, a UCN ainda não encontrou uma forma de lidar com a imensa quantidade de administração necessária por causa de todas as novas colónias além dos seus próprios requisitos significativos como agência recentemente criada. Estão, numa palavra, atolados. Dependem das rígidas penalizações económicas e força militar avassaladora para manterem as colónias e habitats em ordem.
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Força de Defesa da UCN

A UCN detém uma força de defesa constituída por voluntários de todas as colónias. Apesar de muitas colónias ainda manterem as suas próprias forças armadas, a Força de Defesa da UCN é reconhecida por ter a melhor tecnologia e as tropas mais bem treinadas. Mas não têm muitos soldados. Na melhor das hipóteses, a Força de Defesa da UCN está concebida como solução temporária.
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As primeiras naves, que partiram há dez anos, começam a chegar ao sistema Alpha Centauri. O sistema é um 'centro' entre a Terra e as futuras colónias exteriores e virá a ter grande importância nos anos seguintes. Inicialmente, são apontados dois mundos para colonização: um mundo rochoso chamado Alpha Centauri A e um planeta luxuriante perto de Alpha Centauri B.
A UCN reserva os direitos de colonização de Alpha Centauri para si mesma, não permitindo propostas competitivas, segundo as suas responsabilidades.


A Força de Defesa da UCN é dissolvida devido a alegações de incompetência, corrupção e ineficácia burocrática. Parte disto é a formação do United Colonial Army, agora a única força militar legalmente permitida na Terra e nos seus domínios estrelares. A Marinha do UCA é o primeiro ramo formado.


Profecia 2116
Seis naves coloniais, Archon, Triumph, Pacifica, Jericho, Seraph e Harbinger largam completamente o detector de imagens durante um clarão solar particularmente intenso. Não é possível restabelecer o contacto com elas. As últimas transmissões parecem indicar uma falha catastrófica do sistema. Presume-se que todas as naves foram perdidas.
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A perda das naves coloniais é um rude golpe financeiro para a UCN. Não se pode dar ao luxo de financiar outro esforço de colonização interestelar da mesma envergadura e as hipóteses de falhas de colónias pequenas são demasiado elevadas. Em desespero, a UCN abre-se a propostas de aquisição dos direitos de colonização do sistema Alpha Centauri. Depois de um processo altamente competitivo, a Helghan Corporation vence. As notícias pós-aquisição estão cheias de alegações de manipulação dos votos e subornos e dá-se muita importância ao facto da Helghan Corporation ter uma frota de naves quase completa, mas nada é provado. A chave do sucesso da licitação Helghan é o apoio e crédito da IBG (Interplanetary Banking Guild) em troca de 10% dos lucros coloniais quando a colónia estiver estabelecida.
A viagem é difícil e apesar das câmaras Ice-Nod funcionarem bem, não funcionam na perfeição. 2% de toda a população Helghan morre durante a viagem. Ao chegar ao planeta mais próximo, chamado Helghan, há algum desânimo pois os cientistas percebem que a vida lá não será fácil. Apesar dos enormes recursos de energia livre, o ecossistema em Helghan é extremamente pobre. Uma estação especial pré-fabricada fica a orbitar Helghan, cheia de voluntários para encherem a superfície de refinarias automatizadas e geradores de energia. As restantes naves arriscam com os seus escassos recursos e avançam para o segundo planeta, ao qual dão o nome de Vekta, segundo o nome do Presidente da Helghan Corporation, Philip Vekta.
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Primeira Era Vektan



Esta Era marca os primeiros dias das colónias de Alpha Centauri. Os planetas estão colonizados, a infra-estrutura estabelecida e as coisas são lentamente construídas. Este período termina no início da grande evolução em Vekta.
As primeiras naves chegam a Vekta. São fundadas 12 colónias durante os anos 2129 a 2140. Vekta, mais ou menos do tamanho da Terra, é um mundo agrário e idílico, cheio de esplendor natural e florestas luxuriantes: um paraíso. Os produtos agrícolas abundam em Vekta e a colónia rapidamente passa a alimentar-se a si mesma.
A colónia planetária de Gyre é fundada no sistema Altair adjacente. Gyre é maioritariamente oceano, mais pequena que Vekta e mais fria, com milhões de pequenas ilhas a pontilhar a superfície.
Quando as primeiras colónias são criadas, o UCA descobre que as comunicações não lhe permitem gerir eficazmente as defesas coloniais a partir de um quartel central. Para combater a ineficácia, a UCN cria a Aliança Estratégica Interplanetária (ISA): um conceito que permite sistemas de vários graus de integração fazerem parte de uma aliança de defesa unificada. A UCN dá apoio, treino e equipamento, enquanto a administração colonial local fornece financiamento e homens. Os deveres da aliança incluem recolha de rendimentos, policiamento e defesa local. Os comandos ISA locais estão directamente subordinados aos civis da UCN e não sob comando militar do UCA. Todas as alianças estratégicas são independentes umas das outras e a sua força e orçamento são determinados pelos fundos que a autoridade local autorizar.
As ISA Altair e ISA Alpha Centauri estão entre os primeiros Comandos ISA criados.
Apesar de alguns anos iniciais muito duros (e várias ocasiões em que a colónia quase foi dizimada), os primeiros colonos Helghan conseguiram tornar segura a colónia Vektan. Além disso, a sua estação especial à volta do planeta Helghan está perfeitamente posicionada para dar apoio às naves que passam por Alpha Centauri a caminho da Terra e das novas colónias. É aqui feito o abastecimento e manutenção das naves estrelares. Os tanques começam a encher as rotas entre os seus mundos e Helghan, trazendo recursos vitais a preços elevados. O dinheiro começa a entrar, colmatando a necessidade de importar bens, material médico e comida para a estação espacial.
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A tecnologia de comunicação melhora ao ponto das comunicações em tempo real serem possíveis entre Helghan a Vekta. O governo de Vekta estabelece o Protectorado Helghan, atráves do qual ambos os mundos são administrados a partir de Vekta. Os impostos e energia de Helghan entram agora directamente no Mercado de Vektan sem passarem através da ISA, enquanto Vekta abastece Helghan com uma maior variedade de géneros alimentares e luxos. A taxa de emprego é de 95% a moral está nos píncaros em ambos os mundos. É criado um novo emblema para simbolizar a relação mutuamente dependente entre Helghan e Vekta: três braços interligados, chamados Paz, Justiça e Liberdade.
O Protectorado Helghan forma a primeira milícia legalmente reconhecida que não faz parte da cadeia de comando directa da ISA ou UCN/UCA. É pequeno e só tem armas ligeiras, executando apenas deveres alfandegários, policiais e cerimoniais. Mesmo assim, a ISA considera-o uma ameaça e limita-lhe o tamanho e equipamento. Além disso, todos os agentes da Milícia Helghan são fornecidos pela ISA.


Grande parte da infra-estrutura industrial já está estabelecida, desde turbinas a enormes instalações de processamento dos detritos de Helghan. A Helghan Corporation possui muito dinheiro e poder conquistador através da venda de energia às naves coloniais que passavam ali, às recentes colónias e à própria Terra. A sua presença na Terra tornou-se mínima, com a maioria dos bens e escritórios localizados em Vekta
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Devido à maior complexidade da gestão das colónias em Helghan e Vekta, a Helghan Corporation decidiu constituir-se como administração civil. Estas normas expandidas permitem-lhe assumir todos os deveres de administração local da ISA, lançar impostos a toda a população e reorganizar os serviços sociais. Contudo, ainda está limitada pelas rígidas normas ISA para a construção de naves, indústrias orbitais e estabelecimento de novas colónias.
O Governo Helghan apresenta um significativo aumento de impostos em cada orçamento, acumulando dinheiro em caso de desastre. Em 2155, esta reserva está tão grande que a Administração Helghan faz uma proposta à ISA para comprar o sistema Alpha-Centauri. Isto permitirá evitar enviar o dízimo anual para a Terra a favor de um sistema de pagamento de taxas para serviços individuais, como o apoio do Comando ISA local.
A UCN, que, em circunstâncias normais teria rejeitado a proposta, está com falta de fundos. Outros empreendimentos coloniais estão a ser muito dispendiosos. A ideia de um grande pagamento adiantado, seguido de taxas negociáveis, sem necessidade da UCN aprovar custos coloniais, é demasiado atractiva para recusar. O Senado da UCN vota maioritariamente para a compra Helghan/Vektan avançar.
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Era Platina


Esta Era marca os picos da civilização Vektan/Helghan, antes dos dias negros da posterior guerra.


A idade de platina 2156-2190
Com liberdade para investir e criar impostos nas colónias, surge um período de crescimento económico e industrial nos dois mundos da Administração Helghan. As refinarias automatizadas em Helghan são expandidas e desenvolvidas. O estaleiro orbital torna-se a maior estrutura orbital fora do sistema Terran. O sistema Helghan é um sistema 'central' que liga a Terra às suas colónias: todas as naves TÊM de passar por ali para chegarem a algum lado. A Administração Helghan começa a cobrar a cada nave esse privilégio. Alegadamente, é uma taxa de controlo de tráfego, alfandegária, busca e recuperação e serviços afins, mas na verdade é uma tarifa disfarçada sobre todo o comércio no espaço. As naves com base em Helghan têm 'autorização de residência' que as isenta de muitas taxas, encorajando a relocalização de muitas empresas.




Tensões 2198
A UCN está cada vez mais preocupada com o crescente domínio de Helghan sobre as viagens estrelares e o comércio espacial, áreas que estavam tradicionalmente sob o controlo da UCN. Também está frustrada por Helghan estar a criar uma vasta riqueza a partir de empreendimentos coloniais aos quais a UCN deu origem. Em resposta, impôs controlos e tarifas mais rígidos a todo o tráfego especial e taxa as colónias mais rigidamente do que nunca. O dinheiro é usado para expandir o UCA, com a Marinha do UCA a receber o grosso do novo orçamento. Pela primeira vez, a Marinha do UCA desenvolve transportes de tropas em grande escala e 'Cruzadores Pesados': naves de guerra desenhadas para esmagar as frotas ISA das colónias exteriores e invadi-las à força.
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Com base nas novas normas, são rescindidos vários privilégios concedidos à Administração Helghan como parte da Aquisição Helghan/Vektan. Especificamente o direito a uma grande frota doméstica e tarifas de transporte. A Administração Helghan recusa, mas aceita conversações a alto nível para uma solução de compromisso. Mas, em casa, o povo rico de Vekta e as poderosas companhias em órbita à volta de Helghan pressionam a Administração Helghan para não ceder nas questões de tarifas ou autodefesa.

Apesar de várias tentativas para chegar a acordo, as conversações entre a UCN e a Terra não resultam numa solução satisfatória. A Terra exige concordância à Administração Helghan e a Administração Helghan responde com a secessão formal da UCN, declarando-se colónia independente.
A UCN pondera retaliar através de um embargo a todo o comércio com Helghan, mas isso é considerado contraproducente. Helghan podia simplesmente impedir as naves comerciais de chegarem à Terra, sabendo que a Terra não pode sobreviver durante muito tempo sem recursos coloniais. Decide-se então enviar a ponderosa frota da Marinha do UCA para o sistema Helghan para assumir o controlo dos principais pontos de navegação entre as colónias e a Terra. Proteger o fluxo de comércio colonial para a Terra também permitiria o bloqueio de Helghan pela UCN e resolver este assunto.
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Esta Era marca o ponto mais baixo da civilização Vektan/Helghan: o sistema tenta obter a liberdade, mas falha. A guerra chega a Alpha Centauri.


*** A PRIMEIRA GUERRA Extrasolar 2199-2204 *** Esta Era marca o ponto mais baixo da civilização Vektan/Helghan: o sistema tenta obter a liberdade, mas falha. A guerra chega a Alpha Centauri.


2200 A ação da polícia Helghan
À medida que a situação piora, a Administração Helghan tenta aniquilar e depois expulsar todas as forças ISA de Vekta e Helghan. Os Fuzileiros e Marinha ISA reagem com força letal e irrompem diversos conflitos nos mundos das duas colónias e à volta delas. Apesar da avassaladora superioridade numérica, as tropas de Helghan têm pouco equipamento, estão mal treinadas e são inexperientes, deixando que muitas forças ISA escapem ao combate inicial. As experientes tropas e naves ISA espalham-se para fazerem operações de ataque e fuga a partir de bases escondidas.
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2201 A guerra Extrasolar
A frota da Marinha UCA enviada em 2199 chega ao sistema Helghan, encontrando-se com as naves ISA locais e avançando rapidamente para assegurar os pontos de navegação. A principal força da frota dirige-se ao planeta Helghan para um bloqueio, mas as frotas alfandegárias da Administração Helghan tentam evitá-lo enfrentando a frota da Marinha UCA em combate.
Os Cruzadores do UCA provam ser intocáveis pelas naves Helghan muito mais pequenas. A acção da frota é um massacre, com quase toda a frota Helghan a ser destruída ou desactivada. Mas, durante o combate, a grande estrutura orbital é destruída em circunstâncias misteriosas.
O UCA diz que os Helghan a bordo da estação fugiram para o planeta abaixo e sabotaram-no para impedir que caísse nas mãos do UCA. A Administração Helghan alega que o UCA disparou contra a estação deliberadamente. A verdadeira história nunca é revelada, mas devido a este incidente a Autoridade Helghan declara Guerra à UCN.
A frota da Marinha UCA decide que avançar directamente para Helghan seria um desperdício de recursos e vidas. Deixando um piquete a vigiar o planeta, avançam para Vekta.
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2202 - O final da Primeira Guerra Extrasolar
A frota da Marinha ISA e UCA chega perto de Vekta e rapidamente subjuga o que resta do Serviço Alfandegário de Helghan em órbita. Inicialmente, a Administração Helghan ameaça lutar até ao último homem, mas após a demonstração de bombardeamento orbital, rende-se rapidamente ao inevitável. A Administração Helghan é encerrada. Todos os funcionários civis são detidos, assim como os executivos da Helghan Corporation. Muitos fogem e escondem-se.
Quando uma nave correio volta de Alpha Centauri com as notícias, o Senado da UCN debate a questão. Acaba por determinar que os Helghan são muito rebeldes para se manterem confortavelmente dentro da UCN. Também decidem que a ISA precisa de uma colónia próxima para vigiar os Helghan e evitar que causem problemas futuros. É esboçada uma decisão que não passa de roubo disfarçado de diplomacia e à desmembrada Administração Helghan resta apenas aprová-la. A ISA local assume a administração de Vekta. Novas naves coloniais civis leais à UCN começam a ser enviadas da Terra para expandir a Colónia Vektan.
As outras colónias percebem as duras consequências da rebelião. O direito da UCN em regular e taxar o transporte especial nunca mais é questionado.
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A Resistência 2202-2204
Os extremistas Helghan iniciam uma campanha terrorista para tentarem tornar a ocupação de Vekta demasiado dispendiosa para a ISA. Apesar da maioria dos Helghan com base em Vektan quererem simplesmente viver a vida em paz, elementos suficientes da população local ajudam a guerrilha, permitindo-lhe florescer. Os bombardeamentos, emboscadas e tiroteios contra a minoria da UCN tornam-se mais comuns. Vekta já não é um paraíso inocente.
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Era Helgan - ENVELHECIMENTO HELGHAN ***** 2204-2340
Os povos leais Helghan deixam Vekta a caminho do mundo duro e agreste de Helghan. Há muito considerado um armazém químico e mineral, Helghan tem agora de ser domado, mas muda também os Helghan, tanto quanto eles o mudam, se não mais ainda. Esta Era abrange os primeiros dias em Helghan.
O Êxodo
O Governador-geral ISA de Vekta reage ao crescente terrorismo apertando cada vez mais com a população local Helghan. Finalmente, em desespero, muitas famílias Helghan proeminentes juntam a sua riqueza para comprar velhas naves colonizadoras e prepará-las para voltarem ao espaço. A comunidade nomeia um representante para falar com o Governador da ISA e pedir autorização para os Helghan se fixarem novamente no planeta Helghan, juntando-se às poucas almas que fugiram de lá da estação de transferência. O Governador da ISA aceita e inicia-se o êxodo Helghan, levando milhões de Helghan desafectos de Vekta para as crescentes colónias Helghan.
Nem a ISA nem a UCN querem pagar a conta de estabelecer esta colónia, preferindo deixar os Helghan a sobreviverem ou morrerem pelos seus próprios meios. Para legitimar a operação, a UCN reconhece formalmente a Administração Helghan como nação soberana e declara o planeta Helghan como seu território perpétuo, sujeito aos bloqueios e restrições da ISA até a normalização das relações diplomáticas.
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A Superfície de Helghan Formalmente Colonizada
A sombria existência em Helghan é muito diferente do paraíso de Vekta. As fatalidades iniciais devido a doença, tempestades e fome são muito elevadas. Mas em dez anos, a taxa de fatalidades diminui quando os Helghan se começam a adaptar ao ambiente. Lentamente, ergue-se uma civilização a partir dos campos de refugiados e a indústria e produção alimentar recomeça.
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Dificuldades 2220

Em 2220, os chefes dos vários acampamentos de refugiados reúnem-se pela primeira vez para reformarem a Administração Helghan. 90% dos campos de refugiados aceitam colectivizar os seus recursos e mão-de-obra para colaborarem na reconstrução da sua civilização.
São encontrados problemas médicos perturbadores por toda a colónia: radiação exótica e tempestades têm graves efeitos na longevidade do ser humano. O apoio médico da ISA não existe e as instalações indígenas são demasiado primitivas. A utilização de máscaras para quem trabalha no exterior é obrigatória. A utilização de máscaras torna-se sinal de uma profissão operária. Mesmo com as máscaras, a 'Queimadura Pulmonar' (como os colonos lhe chamam) torna-se a primeira causa de morte em Helghan para os maiores de trinta.
No entanto, no lado positivo, são descobertos vastos recursos minerais pelos colonos. A mineração rápida torna-se um dos trabalhos mais comuns em Helghan.
Helghan Abordada pela ICSA – 2223
Quando a colónia de Helghan começa a reformar a Administração Helghan e a assegurar as infra-estruturas e instalações básicas necessárias para a vida, a ICSA (Independent Colonial Strategic Alliance) aborda-a para oferecer associação e apoio. A ICSA é uma versão não alinhada da ISA, criada para que os mundos que decidirem avançar sozinhos terem algum tipo de apoio. Apesar da ICSA fazer poucas exigências e oferecer muita ajuda, os Helghan estão agora paranóicos com as influências estrangeiras e recusam liminarmente a oferta.
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A época 2223-2305 Antígua Helghan
As sanções comerciais da ISA forçam os Helghan a negociar em termos desfavoráveis durante mais de uma década e o crescimento inicial da riqueza é lento, apesar do inesperado comércio de minerais. A vida é curta, dura e dolorosa para a maioria dos Helghan, quando tentam lidar com má nutrição, mau ambiente e terríveis condições e práticas de trabalho. Fases frequentes de austeridade e uma abordagem espartana da existência permitem aos Helghan sobreviver (e até lucrar) nestas duras condições, mas quanto mais as coisas melhoram, mais zangados ficam os Helghan com as restrições impostas pela ISA e aceites pela intimidada Autoridade Helghan.
2304 começa Construção de redes de defesa orbital ISA
Várias das forças mais ricas da ISA iniciam a construção de instalações de defesa orbital elaboradas para manterem uma extensa frota. O Alto Comando ISA Vektan decide pôr fim ao bloqueio de Helghan a favor de uma frota alfandegária mais pequena e da sua própria rede de defesa orbital à volta de Vekta.
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Os Herdeiros 2305
A terceira geração de naturais de Helghan começa a nascer. Ajudados pelo condicionamento genético básico e pelo agreste ambiente, estão mais adaptados à forte gravidade. Também têm pulmões mais eficazes contra os poluentes de Helghan e células mais resistentes aos elevados níveis de radiação.
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Nascimento de Scolar Visari 2307
O homem que um dia seria Autarca nasceu numa família abastada de profundos nacionalistas Helghan. Possivelmente descendente de um dos originais Directores Helghan, Scolar Visari demonstra cedo ser uma promessa como pensador e líder.
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A Grande Depressão 2330–2350
O monopólio de Vekta sobre o comércio Helghan permite-lhes desenvolver muita riqueza à custa do reinvestimento em Helghan. À medida que a população Helghan aumenta, cada vez mais a sua riqueza é desviada para alimentação e protecção dos civis. Isto conduz a uma série de acidentes industriais, em que maquinaria dispendiosa não tem manutenção suficiente para lidar com as agrestes condições em Helghan. O tempo resultante de paragem, enquanto Helghan paga pela manutenção e substituição da maquinaria antiga, causa uma grave recessão económica que dura quase 20 anos.
Os economistas de Helghan culpam os ambiciosos exploradores Vektan da recessão. Vekta tem os seus próprios problemas com o colapso do lucrativo comércio no mercado negro de minerais de Helghan e não pode dispender recursos para ajudar.
Pela primeira vez desde 2220, os cidadãos de Helghan morrem à fome nas cidades.
ERA HELGHAST 2340-2357 *****
As duras condições finalmente dão origem a mudanças sociais e económicas. Forçado a adaptar-se a uma situação tão dura que meros humanos não sobreviveriam, um carismático novo líder anuncia o nascimento do povo Helghast: um povo que já não é humano, audaz e com uma visão de êxito.
A Ascensão de Visari 2240–2247


Com a economia no abismo e a moral Helghan ainda mais em baixo, ergue-se uma figura singular e espantosa: Scolar Visari I, aquele que acabaria por se auto-proclamar Autarca de Helghan. A ideologia de Visari é simples e atraente: o povo Helghan tinha chegado como humano, mas já não é humano. É diferente, mudou. Mudou cosmeticamente nas viagens, mudou fisicamente por residir no estranho planeta de Helghan, mudou espiritualmente pelas dificuldades que teve de enfrentar em todas as circunstâncias. O governo que os trouxe até aqui, só lhes podia dar estrutura. Não lhes podia dar vida, não lhes podia dar um motivo para continuarem e não podia exprimir a magnitude da sua transformação. O mundo mudou-nos, diz Visari, e agora é a nossa vez de mudarmos o mundo.
As capacidades oratórias de Visari e a sua personalidade magnética atraem muitos dos desafectos para a sua causa. Espalha-se rapidamente e galvaniza-os num reconhecimento: que são um povo, uma nação unida contra todos os agressores. Mais importante ainda, Visari é o primeiro a dar voz ao que mais tarde se tornará a pedra angular dos objectivos Helghast: a sua identidade como nova e superior raça: a raça 'extra-humana'. Ele continua a apregoar os valores militares e absolutistas que se tornarão imagem de marca dos Helghast. Acima de tudo, transforma o valor de usar máscara, que simbolizava uma profissão inferior, integrando-a na identidade Helghan. Não há nada de vergonhoso na sua história, diz Visari ao povo. Usar a mascara é um testemunho da sua força. Helghan ricos e pobres reúnem-se à volta dele.
O Nascimento dos Helghast 2247
Visari cunha o termo Helghast num discurso. A sua origem derivará da palavra de inglês arcaico, gast, que significa espírito ou fantasma, conotando muito medo. Visari diz que já não são o que eram. Em tempos foram humanos e sem espírito, mas as suas gerações em Helghan, o seu sofrimento, criaram uma nova raça, a única raça verdadeiramente 'viva'. Seja qual for a etimologia, o nome ficou.
Simulando uma tentativa contra a sua vida para obter o apoio público, Visari lidera um golpe militar suportado por uma revolta popular para assumir o título de Autarca. Toma o poder à Administração Helghan e pede ao exército 10 anos de autoridade inquestionável para transformar os Helghast num poder verdadeiramente independente. Como parte do seu plano, Visari inicia uma grande expansão das Forças Militares Helghast. Um aspecto secundário da revolução Helghast é a evolução cultural, liderada pessoalmente por Visari para alterar a face da sociedade Helghan. Visari bane o uso de inglês escrito em 2349, criando um novo alfabeto Helghast para o substituir. Os planos para uma nova linguagem Helghast nunca são totalmente implementados devido a dificuldades logísticas, mas o ideal desta separação linguística continuou a ser muito querido para Visari. Num toque final, a antiga bandeira Helghan é substituída por um logótipo mais simples, forte e dinâmico. A Tríade Helghast torna-se bandeira oficial de Helghan: três setas que representam Dever, Obediência e Lealdade, os valores em que a sociedade Helghast se baseia.
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A Nova Economia Helghan 2350
Começando por operações de contrabando de baixo nível, mas aumentando gradualmente de escala, os Helghast começam a quebrar o embargo da ISA ao seu mundo para negociarem directamente com os fornecedores do mercado negro. Primeiro, o comércio é exclusivamente com o mercado energético de Vektan, mas lentamente Visari encoraja os agentes exteriores a procurarem a sua energia em Helghan. A decadente frota ISA não consegue afectar grandemente o comércio e algumas facções em Vekta questionam se o bloqueio a Helghan é sequer necessário. Os Helghast reconstruíram a sua estação de transferência, mas numa escala mais modesta que anteriormente, e o comércio começa a desenvolver-se. A depressão termina oficialmente quando os Helghast obtêm um contrato com a ICSA para energia e materiais. O acordo é mutuamente benéfico e ambas as partes ganham muito com ele.
O governador da ISA não aumenta o financiamento à Marinha ISA, tornado a questão da contenção um ponto controverso.
Início da Construção da Segunda Plataforma Orbital em Vekta – 2356
Preocupado com o crescimento do poder militar Helghast em progresso, o governador da ISA ordena a construção de uma plataforma orbital adicional para complementar da rede de 52 anos que já existe. O general da ISA Stuart Adams é nomeado comandante militar da rede.
SEGUNDA GUERRA Extrasolar 2357-2360 *****

Cheios de orgulho e uma força renovada, os Helghast embarcam num audaz plano de conquista para reunirem as duas metades do sistema Alpha Centauri e reconstruírem o seu grande império. A jogada falha e os seus exércitos em Vekta são derrotados, conduzindo ao seu pior pesadelo: a invasão de Helghan. Mas Visari terá algum truque na manga?
Planos de Invasão–2357
(The Start of Killzone 1)

O Autarca Scolar Visari planeia a sua estratégia sangrenta para mudar a face do governo neste sistema voltando a Vekta e conquistando-a como colónia Helghast. Ignorando as muitas gerações de colónia UCN sob o domínio da ISA, inflama a vontade de vingança dos Helghast. O Alto Comando de Helghast morde o isco e declara lealdade a Visari para a campanha que se aproxima, oferecendo-se para fazer dele Imperador se tiver êxito.
O plano de Visari é simples:

• 1. Utilizar o agente secreto da ISA General Stuart Adams para neutralizar as plataformas de defesa orbital.
  
• 2. Utilizar o agente secreto da ISA General Dwight Stratson para aceder a informação confidencial e atrair as tropas da ISA para fora das cidades.
  
• 3. Montar uma invasão a Vekta enquanto as plataformas de defesa orbital estão em baixo, sob o comando do General Joseph Lente.
  
• 4. Reactivar as plataformas de defesa a tempo de defender Vekta contra a inevitável frota de apoio enviada pela UCA.
  
• 5. Declarar o sistema sob controlo Helghast e solicitar a paz com a UCN enquanto o UCA ainda digere a perda da sua frota.
  
• 6. Usar os recursos de Helghan e Vekta, além da tecnologia capturada à frota da Marinha do UCA para construir uma frota Helghast capaz de defender o sistema da Marinha do UCA.
  
• 7. Começar a cobrar tarifas comerciais pela passagem através do espaço Helghast para a Terra.
  
• 8. Bloqueio da Terra e obrigar a UCN a subjugar-se.
  
• 9. Capturar os estaleiros navais da UCN e as defesas orbitais. Deixar a população da Terra morrer à fome. Construir uma enorme frota e estabelecer a hegemonia Helghast por todas as colónias.
  

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Agosto de 2357 – É Declarada a Segunda Guerra Extra-Solar
O plano de Visari funciona na perfeição. Os generais Adams e Stratson avisam que os seus planos estão cumpridos. Visari envia a maioria da sua frota atrás da Marinha da ISA e uma segunda frota para invadir Vekta.
A força de batedores do UCA lança um aviso prévio, mas as notícias não chegam a ISA a tempo de evitar o banho de sangue no espaço. A UCN vota unanimemente para enviar uma frota pesada de reforços do UCA para Vekta, para evitar a desestabilização de todo aquele sector.
Fim de Agosto – Lente Falha
A invasão provoca baixas em ambos os lados. Com a ajuda de quatro heróis improváveis liderados por Jan Templar, a Cidade de Vekta não cai. Os Helghast foram repelidos, mas um contigente considerável ainda está em Vekta. Lente é morto pelo seu antigo chefe-de-estado-maior, o Coronel Gregor Hakha, e a campanha terrestre é afectada. O traidor da ISA que permitiu à Helghast invadir Vekta, o General Adams, também é morto quando Templar e a sua tripulação sabotam a plataforma orbital para evitarem a sua emboscada pela frota UCA da Terra, que chega atempadamente. O General Stratson consegue manter o seu disfarce intacto.
Setembro – Metrac é Nomeado Para Comandar as Forças Vektan dos Helghast
O Conselho ISA interrompe o desenvolvimento da segunda plataforma orbital de defesa devido à captura da primeira pelos Helghast. O General Dwight Stratson propõe um programa nuclear para purgar os restantes Helghast de Vekta. As armas nucleares sugeridas estão a ser preparadas na base de Rayhoven, mas requerem a aprovação do Conselho da ISA para serem usadas no terreno. Como as armas nucleares sempre foram tabu, as consequências políticas da sua posse e do seu uso deverão ser elevadas.
O General Armin Metrac dos Helghast chega a Vekta e assume o comando das forças restantes. Estabelecendo um reduto no sul de Vekta, os Helghast estão novamente a ganhar terreno.
Outubro– A Base de Rayhoven Cai, mas a Invasão Falha
O General Metrac dos Helghast ataca a base da ISA em Rayhoven, onde o Conselho da ISA estava a votar a utilização do plano nuclear proposto pelo General Stratson.
Entretanto, o Capitão Jan Templar é enviado para reforçar as tropas em Rayhoven. Juntamente com Rico Velasquez, destrói a base Metrac. Stratson é desmascarado. Ele e Adams colaboravam juntos com os Helghast. Contudo, os Helghast possuem agora as armas nucleares desenvolvidas pelo General Stratson, além de diversas outras armas tecnológicas roubadas das instalações de investigação de armas de Evelyn Batton.

Janeiro 2358 – Fim do Conflito em Vekta
Os restantes Helghast em Vekta estão a retirar, usando caçadores de prémios para enviarem as suas tropas e materiais de volta a Helghan.
A equipa do Sargento Velasquez tem a função de recuperar informação vital da ISA de um cruzador Helghast em fuga. Descobrem que Metrac e as suas forças estão prestes a ripostar com um enorme ataque. A última batalha decisiva de Vekta é combatida nas planícies do norte.
Todas as forças Helghast em Vekta são destruídas. A frota do UCA, tendo estabilizado a situação, retira-se depois de transmitir ordens específicas à ISA:

• Repor o bloqueio Helghan, mas não executar outros actos ofensivos.
  
• Colaborar totalmente com a equipa do Procurador-geral quando esta chegar para investigar a questão.
  

Março – Conselho Vektan
Com a destruição das forças Helghast em Vekta, é chamado um conselho à Cidade de Vekta para decidir a melhor política para continuar a guerra contra os Helghast até à sua conclusão. O Conselho estabelece rapidamente uma lista de prioridades:

• Remover os Helghast como ameaça militar.
  
• Capturar o Autarca Visari para um julgamento público.
  
• Estabelecer um regime mais facilmente controlável em Helghan para evitar a opressão que desencadeou o conflito.Estas prioridades violam claramente as ordens do UCA transmitidas antes da retirada da frota, mas o Conselho da ISA teme que a UCN pretenda culpá-lo de decisões passadas relativas ao tratamento dos Helghast.
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Setembro 2358–Início da Operação Archangel
A frota da ISA avança para Helghan para dar início à mais complexa acção militar da história humana.

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2359–Início da Invasão de Helghan
The Start of Killzone 2

Doze grupos de batalha chegam a Helghan. Entre eles está o grupo de batalha Mandrake, constituído por uma divisão da ISA e 10 divisões dos Legionários. O Cruzador ISA New Sun é a nave principal do grupo de batalha, sob o comando do herói de guerra Coronel Jan Templar. Mandrake deverá partir para Pyrrhus e tomar a cidade, apanhando Visari entretanto, se tudo correr bem. Pyrrhus tem uma elevada importância estratégica, pois constitui umas das principais bases populacionais, além de ser o centro de comércio do planeta.
As naves de guerra ISA e Helghast confrontam-se em órbita. A frota ISA é significativamente superior à frota Helghast e estabelece rapidamente o bloqueio orbital total.
Nesta altura, o Conselho ISA reafirma a sua decisão de quebrar as ordens do UCA para isolar os Helghast e lançar a sua invasão. São abertos canais para o envio das tropas e o caminho está pronto para a invasão. Não são possíveis negociações. Visari jura que todo o mundo de Helghan irá repelir os invasores. A ISA sabe que tem de completar rapidamente a invasão.