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Mensagem por Netweb Seg 16 Mar - 16:54:48

Reportagem Helghan Killzonereport


A bordo do cruzador UCA The Sun, acordo sobressaltado devido a um barulho mecânico sentindo-me fraco por não ter um beijo ou muito menos um abraço dos meus amigos ou familiares. Relembro-os porque estou há um dia a viajar pelo espaço com destino á morte.
Sento-me no leito da cama e imagens fatídicas de Vekta a ser invadida por uma facção totalmente sem piedade correm pela minha cabeça em memórias vivas. Olho para o meu colega de reportagem e ele continua ás voltas no seu espaço de repouso, quanto mais se aproxima o dia de desembarque mais os nossos corações bombeiam sangue aquecido pelo medo.
Vou dar uma olhadela no equipamento para ver se está preparado para exercer a minha missão e levar comigo factos do ambiente melancólico de vingança, deito-me novamente e fecho os olhos…

Após semana e meia de viagem….

Reportagem Helghan Nggshowphp


O cruzador The Sun, administrado por Coronel Jan Templar, juntamente com a restante frota ISA consegue com sucesso o bloqueio orbital junto ás naves imperiais dos Helghast, preparando a invasão iminente, somos confrontados com a mensagem feminina do altifalante, ATENÇÃO, ATENÇÃO! PREPAREM-SE PARA AS OPERAÇÕES AÉREAS, que soa por entre um alarme irritante.
O meu colega e eu somos surpreendidos com Garza que nos bate á porta dizendo-nos para o seguir até ao porão. O meu colega e eu apanhamos o nosso equipamento e vestimos os coletes e outras protecções, saímos e Garza está a “acordar” Sev. Seguimos ambos até sentirmos um enorme estrondo…

Reportagem Helghan Fdsfdf


Netweb: Fomos atingidos?
Garza: Não estamos apenas a implantar os cruzadores em solo demoníaco.
Sev: Querias que a festa começa-se sem a devida recepção?
Garza: Olhem para aquilo! É uma pena não podermos nos aproximar mais e rebentar com eles aqui de cima.
Garza: Vamos, estão á nossa espera.

Seguimos então em frente onde encontrámos Rico á conversa com Evenly sobre a localização de armas nucleares. Manda-nos seguir e encontramos Natko que manda umas bocas a Garza.
Após reunião breve com o coronel Templar, embarcamos na pequena nave que nos iria levar a solo hostil. Pergunto a Rico o que pensa que vai encontrar e ele apenas pede para não atrapalhar e para os parceiros verificarem as armas que lhes podem salvar a vida.
Natko diz-nos que espera há dois anos por esta acção militar e está desejoso de servir o prato principal da ementa ISA aos nossos convidados de honra. Garza pergunta-nos se vamos atrapalhar e eu respondo que não serei um travão ás suas operações.

Rico: Vamos lá pessoal! Agora é no planeta deles, a acção é a mesma mas quero que os cadáveres sejam diferentes.
Todos: Sim Senhor!

E começam a descer as naves dos pisos superiores e os cruzadores a prepararem o caminho para o início da acção. Todos estão entusiasmados e não tremem, coisa que eu apenas sabia fazer. Sev volta-se para nós e diz para nós ficarmos na sua retaguarda quando chegarmos lá abaixo e convida Natko a meter o cinto porque vai ser uma viagem atribulada. Somos dispersos no ar e começa a chover e a chocar destroços das naves patriotas contra a nossa devida ás protecções antiaéreas do adversário. Enquanto tremo vejo corpos a pedir socorro enquanto naves são abatidas e nós nos vamos desviando de disparos que são semelhantes a relâmpagos que irrompem os céus á procura de vítimas sobre um eco estonteante.

Agora a sobrevoar o Rio Corinth uma nave que seguia mesmo na nossa frente é destruída e os soldados que nela viajavam são projectados na nossa direcção.
Um deles agarra-me na hipótese de se salvar… eu levo um puxão e Natko diz que, SÒ MAIS TARDE COMPANHEIRO e ajuda-me a permanecer na Intruder que sofre posteriormente uma aterragem forçada, ordenando Rico posteriormente que saíamos da nave e procuremos abrigo. Sev diz para ficarmos atrás dele e o meu colega baixa a câmara e eu pergunto-lhe o que ia fazer…

Colega: O capacete está muito apertado…
Netweb + Sev: NÃO TIRES O CAPACETE!!

O meu colega tira-o na mesma e assim que o tira uma bala perdida encontra-o …

Netweb: NÃAAAAAAAAAAOOOOOOOO!! EU AVISEI-TE!!!! PORQUÊ????
Garza: Vamos, ele está morto.
Sev: Ele morreu a cumprir o seu objectivo, temos que seguir.

Eu chorava pois as imagens que me acordaram noites e dias percorriam agora a minha cabeça em forma de memórias vivas, tão vivas quanto a realidade que estava á minha volta. Ouvia-se o zumbido das metralhadoras e armas massivas, prédios a desmoronar, mais um soldado a sucumbir.

Rico: Vamos embora, não podemos ficar aqui, nem podemos ajudá-lo, vamos fazer aquilo para que viemos cá!

Apanhei então a câmara e tentei seguir Sev, mas as minhas pernas tremiam bastante e havia estrondos e explosões violentas ao meu redor, não me conseguia mexer e olhava os soldados ISA a serem massacrados por um começo de invasão com muita acção a circundar-me…Sev grita-me a pedir que eu o acompanhe mas eu não consigo, em poucos minutos no planeta Helghan vejo uma fonte de alimentação ao diabo de olhos laranja.

Sev: Vamos levanta-te, queres morrer sem justa causa? Estamos aqui para lutar, ao alinhares nisto sabias que cenário irias encontrar.
Netweb: Eu sei, mas é demasiado para mim.
Garza agarra-me a câmara e modifica-a de forma a que fique fixa no meu capacete, e dá-me uma arma para as mãos perguntando: QUERES VIVER PARA SEMPRE? QUERES VINGAR O TEU PARCEIRO? ENTÃO ESTÀ NA HORA DE ENFRENTARES O TEU DESTINO. Nós não temos o poder militar deles, não temos a inconsciência de dor que foi depositada no adversário, mas nós temos um objectivo que mudará isso e que fará com que mais colegas nossos não sejam sacrificados por nada. LEVANTA-TE ESTÁ NA HORA DE FAZERES A TUA REPORTAGEM, MAS COMO SOLDADO!

Rico + Natko: Yeah! BEM VINDO À ALPHA TEAM!
Netweb: Mas eu não sei usar isto…
Sev: É apontar e disparar… mas por favor não o faças nas nossas costas.

Netweb: Ok, vamos lá.
Levantei-me e não tremia mais… a minha confiança tinha aumentado enquanto os adversários escoavam pelos edifícios e eu tinha que sair dali vivo.
Sev e Rico avançaram pela esquerda e eu juntamente com Garza e Natko pela direita, um grupo de Helghast estavam a eliminar impiedosamente soldados aliados e Sev manda uma granada que acaba com aquele episódio.
Depois Vamos em direcção a uma ponte de onde, com armas fixas os inimigos estavam a criar barreiras contra a nossa investida, Sev pegou num lança foguetes e destruiu a ponte que nos bloqueava o caminho. Á custa disso somos empatados pela esquerda de onde Helghast nos tentam separar com algum sucesso. Eu protejo-me nuns escombros e vejo em plena visão de morte um grupo de aliados a desembarcar pela praia, nos quais os primeiros da fila são tornados cadáveres num estalar de dedos… olho para a minha arma e olho para as minhas mãos, pensado qual seria o momento ideal para atacar. Uma granada vem ter aos meus pés, sobe em mim a adrenalina e ouço um gritar:

FOGE DAI!!!!!!

Pego nas minhas forças e refugio-me para trás de uma coluna de pedra sentindo uma explosão iminente que destrói a coluna obrigando-me a avançar no terreno senão seria esmagado. Assim que acabo de rebolar sou conquistado pela euforia do adversário que dispara sobre mim rajadas de chumbo dos quais dois raspam no meu corpo, um na perna outro no ombro esquerdo. Continuo a correr e junto-me a Sev que me estava a dar cobertura. Natko avança pela dianteira com granadas, enquanto que Rico está em luta corpo a corpo com um dos adversários e Garza a ajudar um aliado no chão.
Eu naquele momento via que todos tinham as suas funções e eu estava a empatar. Rico dá um forte empurrão ao adversário que o coloca á sua mercê e dispara sem hesitar. Vem ter posteriormente comigo e diz que a sua missão é chegar ao centro de Pyrrhus e conseguir capturar Scolar Visari, responsável pela reabilitação militar das forças Helghast e governador de Helghan.

Seguimos no terreno e encontramos a chegada de dois veículos que traziam mais inimigos… Destruíram rapidamente um dos nossos aliados que estava como atirador no topo de um edifício. Sev e Garza inventam uma espécie de cocktail molotov e tentam incendiar o tanque enquanto que Natko coloca uma granada nas lagartas do tanque, para fazer com que perca a sua mobilidade.

Um dia de batalha estava ganho mas o pior vinha a caminho, em marcha lenta por entre os prédios que apenas representavam a sua infra-estrutura principal, deparamo-nos com uma criança helghast que correu para nós, mas não foi para nos abraçar foi para tentar nos sacar as armas e combater-nos pois os conflitos tinham sugado a vida á sua mãe que estava semi nua e banhada num mar de sangue. Tivemos que cometer um dos pecados do senhor e evaporar o diabrete que era apenas mais um possível reforço para os oponentes.

Entre disparos e coragem, o suor acumulava-se e os inimigos não paravam de chegar. Após dois dias a reforçar o ISA na invasão a Helghan um ataque surpresa dispersa-nos enquanto estabelecemos as forças e eu sou confrontado com vários inimigos a disparar sobre mim… meio atordoado com uma explosão muito aconchegada, agarro na minha arma e disparo cegamente sobre o adversário. Acabo por conseguir matar dois helghast, mas um muro que ali residia é destruído por um veículo superior a um tanque... era um autêntico fosso da morte que reduziu as nossas forças.

Continua....
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Mensagem por Netweb Seg 16 Mar - 16:55:35

Continua...

Separo-me da Alpha Team e sou capturado e levado para um velho armazém de armamento. Estou numa cadeira de ferro amarrado e amordaçado, dois soldados estão á minha beira e por umas escadas ouço um pisar de chão algo sombrio. Tiram-me a venda e olho para uma nova forma de Helghast que nunca tinha visto, no entanto ele apresenta-se…

Coronel Mael Radec: Sou o Coronel Radec e dirijo a guarda de Visari, quero saber informações que tenhas sobre as operações ISA.
Netweb: Não sei de nada sou apenas um repórter…
Coronel Mael Radec: Os apenas repórteres não matam os meus soldados, tão pouco mantêm uma arma nas mãos.

Ouvindo isto pensei para comigo que estava lixado, pois a situação em que Garza me tinha colocado podia ser a situação que me poderia tirar a vida.
Nisto o Coronel é chamado do piso de cima e ordena que os dois soldados que me faziam companhia me deviam matar a sangue frio.

Netweb: Estou frito! Adeus Lara!!!!

Nesse momento Sev e Rico eliminam os dois soldados e Radec põe-se em fuga!
Eu viro-me para Natko que está a vasculhar os bolsos dos soldados falecidos e pergunto se não é melhor ir atrás de Radec.

Rico vira-se para mim e responde que a sua missão é Visari e não Radec.

Garza: Pois mas se eliminássemos Radec era um bónus…

Reportagem Helghan Normallanding6a


Saímos do complexo militar e assistimos a uma explosão nuclear a uns quilómetros dali da qual levamos com a onda de devastação. Assim que o perigo passa e estamos a perguntar se estão todos bem, somos apanhados por uma nova investida ISA contra Helghast que estão a combater a infantaria de Radec. Um dos atiradores aliados está a fazer mira e é baleado constantemente, olho para o lado esquerdo vejo soldados ISA a tentarem entrar em edifícios para procurar abrigo, mas são assassinados sem piedade. Atrás de mim aliados tentam fazer recuar a infantaria que trás armas fixas de alto calibre. Estávamos numa situação precária!!! Tenho que me apressar pois o buraco em que estava ficou cheio de óleo devido a um rebentamento de um veículo podendo inflamar-se e queimar-me vivo. Seguindo para a minha direita tenho alguns colegas de profissão a deixarem de exercer as suas funções para rezar num acto de misericórdia.

Levanto-me e olho á minha volta, sinto uma chama a extinguir-se em mim, a chama de esperança, a esperança de vingar os meus familiares e amigos de Vekta. Observo Rico a comandar já forças aliadas fora do seu pelotão, estavam sem lança foguetes e no entanto tinham munições que podiam usar, Rico estava a ordenar-lhes que batessem com o fundo do foguete e atirassem aos inimigos, Garza estava a disparar juntamente com Natko para ver quem ganhava em mortes conseguidas. Sev tentava sacar uma investida fantasma nas costas do adversário e eu estava no meio daquela acção toda, com uma arma na mão e a ouvir gritos de ajuda, via pessoas a morrerem em vão, Helghast a morrer em vão, um cenário no qual eu imaginei que seria mais fácil sobreviver. Destroços e estilhaços cobriam-me o corpo e a cara, estava surdo devido ás constantes explosões e notoriamente cansado. No entanto volto a mim pois Rico vem ao meu encontro e puxa-me para cobertura imediata. Ordena-me que leve munições a dois aliados que estavam aflitos num bunker, desato a correr, com uma pinguinha de xixi na virilha e sou alvejado no colete… sinto um alivio e ao chegar ao destino os dois aliados rebentam com um largamento de bombas aéreas… vejo os dois a saírem daquele buraco cravado na terra a arder e a gritar, a rebolarem no chão e eu a fazer mais xixi e a sentir que tinha corrido para nada. Na guerra somos confrontados com decisões e actos sem destino.
Sev e os restantes, pedem a Rico e a mim que vamos ter com eles para tentar ir para um lugar mais seguro, olho para trás e vejo que as forças ISA estão devastadas e que as forças de Helghan nos perseguem, largo as munições meto a mão no meu ombro atingido e meio a coxear desloco-me em direcção aos meus companheiros de guerra, disparando á toa para as minhas costas numa tentativa de desespero, as balas acabam-se e eu largo a arma… corro enquanto a equipa alpha me tenta dar cobertura… foi atingido na perna e caio no chão… levanto-me sacrificando-me bastante e sou atingido na outra perna o que me corta a mobilidade. Já com lágrimas no rosto e a rastejar apenas com um braço tento o tudo por tudo para chegar a Rico e Sev que gritam por mim…

Eu penso que não vou conseguir e sou novamente atingido nas costas, o que me deixa inconstante, levando a mão ao bolso do meu colete para tirar morfina, injecto as duas doses que me restavam e tiro o colete, olho para trás e as forças de Helghan estão mesmo perto de mim… atiro pedras e aquele pó árido do solo quente. De repente os Helghast recuam forçosamente. Eram naves dos aliados ISA que por cima da minha cabeça lançavam napalm sobre os adversários…

Nisto a equipa aplha vem toda ter comigo.

Sev: Aguenta companheiro!
Natko: Ele está todo lixado!
Rico: Garza, Natko vão assegurar o perímetro!

Rico levanta-se e fica a olhar para mim…

Eu digo a Sev que não sentia as pernas e o corpo e ele nada me diz, todos estavam cansados mas eles ainda tinham força para me dar. Sev vira-se para mim e conta-me porque veio para esta guerra, disse que Helghan era também o planeta dos Helghast e que para nós seria o inferno ao vivo, sabíamos que as nossas forças militares não faziam qualquer dano nas defesas do planeta, e que Visari relembrou que Helghan pertencia aos Helghast. Que queria mostrar o seu valor como soldado e mostrar aos inimigos como estavam errados, recuperando o orgulho do planeta Vekta.
Eu estava mais calmo, pois uma luz branca se enaltecia no horizonte, e não era outra explosão nuclear, era algo mais simbólico como uma flor celestial a encantar-me.

Rico: Ele já não diz coisa com coisa…

Eu estava a morrer, o meu corpo maltratado e cansado não aguentava mais aquele ambiente de destruição e excitante para o qual não estava treinado. Virei-me para Sev e pedi-lhe que mostrasse que a minha estadia aqui não fosse apenas de outra vítima da guerra. Sussurrei-lhe que entregasse a cassete da câmara Canal Netweb System para que a redacção pudesse mostrar que os nossos soldados da paz estavam a conseguir com enorme sacrifício o seu objectivo e que estavam preparados para esta guerra. Mostrar ás suas famílias que lutaram de alma e coração e que nenhuma bala foi desperdiçada.

Sev: Ok, companheiro, resistirei e entregarei a cassete ao destino assim que desembarcar em Vekta.

Nisto Natko e Garza correm na direcção de Rico e avisam-no que vem aí outro pelotão de oponentes, agora mais capazes de dano.
Ouço Rico a ordenar a evacuação daquele sítio e Sev pergunta-lhe se me deixavam ali…

Rico ordena que não podem sofrer atrasos e que eu estava literalmente despachado.
Agarro o colarinho de Sev e peço-lhe que me dê todas as suas granadas remetendo-lhe a minha cassete com uma última mensagem. Eles aprontam-se em sair daquele local já sobre fogo ficando eu ali no chão deitado, de barriga para baixo, á espera que a morte me colhe-se a alma.

As tropas chegam ao meu encontro e voltam-me para os encarar e eu com um sorriso irónico tenho 4 granadas armadas …..
O esquadrão alpha ouve então um estremecer heróico de uma pessoa que não era soldado mas tinha a coragem disso.
O vídeo carregava uma última mensagem que foi transmitida posteriormente pela locução de Manuela Moura Guedes no NSTV. Na mensagem constava:


Hoje aqui constatei que as nossas forças do nosso planeta resumiram-se apenas a simples objectos de estratégia contra as forças do mal. O inimigo era activo e não guardava rancor dos seus feitos. Tornei-me soldado perante este cenário e conheci a verdade do horror, os meus actos serão os meus pecado, mas tornar-se-ão o resultado de uma esperança nunca perdida em todos aqueles que formaram aliança em acto de desespero e vingança.
A verdade é cruel e eu estou morto. Morri ao enfrentar um adversário mais forte que eu, morri ao enfrentar um adversário no seu campo de batalha, no entanto posso aconselhar os meus compatriotas dizendo:

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os Helghast marchar, marchar!


Em memória de Luís “Netweb” Santos

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